Apesar do senso comum, os alvos do mosquito Aedes aegypti não são apenas as pessoas, mas também seres felpudos e de quatro patas. Pois é, como se já não bastasse a transmissão para seres humanos, o famoso “mosquito da dengue” também transmite uma grave doença nos cães: a Dirofilariose.

dirofilariose, também conhecida como verme do coração, é uma zoonose, causada pelo filarídio Dirofilaria immitis que ataca preferencialmente cães, mas também outros mamíferos domésticos e até mesmo o homem. Esta enfermidade é muito comum em cidades litorâneas e de clima quente, no entanto há o relato de vários casos em cidades interlitorâneas longe do litoral. A dirofilariose canina é uma doença que tem entre seus vetores o mosquito transmissor da dengue, do zika vírus e do chikungunya. aedes egipty

A partir do momento em que o Aedes aegypti contaminado com a dirofilária pica o cão, o verme é transmitido para o animal, caindo na corrente sanguínea e indo direto ao coração, onde instantaneamente começa a causar danos. Podendo atingir até 20 centímetros de comprimento. É um verme que fica em forma de novelo. O animal infectado chega a abrigar no coração dez larvas ou até mais. Este parasita se alimenta dos componentes do sangue, nutrientes e proteínas do animal e causando cansaço, dificuldade para se exercitar, tosse e edema pulmonar. dirofilariose

Além do Aedes aegypti mosquitos dos gêneros CulexAnopheles também transmitem essa doença.

Fonte: infoescolaultimosegundo    Imagens: Reprodução/ canilmadjarof/ igpublic/

Ter respeito pelos animais é uma das premissas de valor da Pet Model Brasil. Por este motivo, compartilhamos o texto da cerimonialista Cláudia Matarazzo, do blog Case e Arrase, também reproduzido por ONGs de proteção animal.

Leia a seguir:

Tenho ouvido histórias incríveis e, dia desses fiquei literalmente arrepiada de puro horror com a falta de noção de algumas noivas – sem falar nos padres, que permitem esses excessos. Uma mão segura um cartão de papel branco onde está pousada uma borboleta nas cores laranja, tons cremes e preto.

Foto: Reprodução/ Case e Arrase

Foto: Reprodução/ Case e Arrase

Era uma noite linda em São Luis, no Maranhão onde, numa das casas mais bacanas da cidade , reuniram-se cerca de 200 profissionais de casamentos com algo como 30 noivas. A idéia era trocar experiências e falar das noividades do mercado.(Assim mesmo: noividades, pois são tantas as novas idéias de produtos e serviços que a gente precisa se atualizar o tempo todo).

Aí uma cerimonialista perguntou o que eu achava da moda de soltar borboletas no Igreja ao final do casamento. Ora, já ouvi falar dessa coisa bem brega (e ecológicamente criminosa) mas achava que fora um caso isolado de uma noiva muito sem noção. Engano meu: a moda continua – e com requintes de crueldade!

Embatuquei na pergunta: disse que achava de péssimo gosto e pedi detalhes do procedimento. E ouvi de várias – não apenas uma, mas vááárias profissionais os seguintes relatos:

Como é que ninguém vê nada? – as borboletas chegam de Salvador ( alô Ibama da Bahia!!) em caixas furadas para ventilar mas pequenas para que não se mexam muito. E, no aperto, se estressam e muitas morrem.

Ainda: como não é uma coisa baratinha, as noivas exigem que sejam contadas e, para isso, é preciso abrir as caixas. E para que não voem, elas são colocadas por um certo tempo na geladeira, assim” desmaiam” e podem ser contadas.

Leia o texto completo no blog

 

Via Case e Arrase – Cláudia Matarazzo