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Em 2003 um fato inusitado surpreendeu os funcionários de um abrigo municipal em Sant Louis, nos Estados Unidos. Um dos cães que havia sido colocado na câmara de monóxido de carbono sobreviveu inexplicavelmente. Desde então Quentin é um símbolo da luta contra o uso deste tipo de método de abatimento de animais e já esteve em jornais, revistas e programas de TV. Em 2015, o pet completou 12 anos de sua segunda chance.

Fotos: Randy Grim

O tutor de Quentin é Randy Grim, que o adotou logo após o acontecido. Ele é fundador da Stray Rescue of Saint Louis, uma entidade que resgata e busca animais de rua e escreveu um livro sobre a história de seu pet, chamado Miracle Dog (Cão Milagroso). “As pessoas devem saber que as câmaras de gás são, normalmente, um pouco maiores que uma máquina de lavar roupas. O monóxido de carbono, encontrado no escapamento de veículos, é bombeado para dentro e mata os animais de forma angustiante”, diz no site de sua ONG.

O aniversário da segunda chance de Quentin foi comemorado em um restaurante, alvo da campanha contra maus-tratos aos animais. Ao longo de 12 anos, a dupla já conseguiu fechar mais de 100 câmaras da morte.

FONTE: ANDA

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Domingo é um bom dia para aproveitar um passeio de qualidade com toda a família, inclusive com o pet. E para dar aquela sensação de liberdade que os bichinhos tanto gostam, os tutores acabam optando por mantê-los no colo ou soltos no banco de trás, porém isso pode colocar em risco a vida do pet e de toda a família.

Foto: Reprodução/Época

Foto: Reprodução/Época

Em caso de um acidente, um animal de 5 quilos pode ter seu peso aumentado em até 10 vezes ao ser arremessado para frente ou para trás. Isso pode gerar fraturas perigosas, gerar sequelas e até a morte do pet. A melhor maneira de levar um bichinho para para passear de carro é colocá-lo na caixa, que pode ser colocada no piso do carro e deve ser arejada e grande o suficiente para o bem-estar do animal.

Existem também cintos de segurança especiais, que se acoplam ao feixo dos cintos comuns, mas só devem ser usados com coleiras do tipo peitoral. O ideal é não trocar momentos de liberdade por falta de segurança para o pet e toda a família.

FONTE: Coluna Fernanda Fragata – Revista Época

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