Quando se tem um membro pet na família, ele sempre será incluso nas grandes decisões. Principalmente se o assunto é mudar de casa. É preciso pensar se o novo local é apropriado para o ou os bichinhos, quando há mais de um, especialmente se a mudança residencial será para um condomínio.
Poucas pessoas sabem, mas antes de comprar ou alugar um apartamento, o interessado pode ter acesso à uma cópia da convenção do prédio, o documento que determina quais são as regras gerais de convivência aprovadas pelos moradores. É ela quem determina se animais são ou não liberados e em quais condições.
Caso você já tenha feito contrato e descubra que o condomínio proíba animais, é preciso entrar com ação judicial. A boa notícia é que a maioria dos tribunais tem dado causa ganha ao morador, caso o pet não ofereça perigo à segurança e sossego dos atuais condôminos.
FONTE: Blog Veja Boa Vizinhança
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Adotar um pet é uma atitude de amor e entrega. Existe um grande número de animais que procuram um lar, e, independente de limitações, todos desejam o amor e o cuidado de uma família. Pets cegos, com problemas vertebrais ou sem membros também disputam diariamente pela chance de ter um tutor. Porém, é preciso mais do que um impulso de boa vontade para trazer para sua vida um animalzinho que possua algum tipo de deficiência.
Ao embarcar neste tipo de jornada, um tutor precisa estar preparado financeira, emocional e psicológicamente, pois o pet irá requerer cuidados mais atenciosos que os demais. É o caso da arquiteta Fernanda Graneiro, que adotou em maio a cadela Paçoca, que sofreu uma lesão na coluna e ficou paraplégica e sem controle das necessidades fisiológicas. “Antes, era tudo mais dinâmico, era mais fácil sair de casa. Hoje, precisamos de uma programação. Ficamos, no máximo, seis horas seguidas fora”, explica.
Ainda assim, a alegria de presenciar dia a dia a superação do pet, supera estas dificuldades, além de ser uma lição de vida que pode ensinar a toda a família sobre superação e futuro. A fotográfa e diretora criativa australiana Alex Cearns é tão consciente dessa realidade que criou o ensaio Perfect Imperfection (Perfeição Imperfeita) com pets deficientes. Ela diz: “A maioria dos animais com ‘aflições’ não se afoga nelas. Eles se adaptam ao próprio corpo sem reclamações e sobrevivem com determinação. A tenacidade deles, em superar as adversidades, nunca deixa de me impressionar. Com eles, aprendi muito sobre sempre ver o lado positivo, em qualquer situação, e nunca a desistir.”
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http://sites.correioweb.com.br/app/50,114/2015/11/13/noticia_saudeplena,155587/amor-mais-que-especial-adotar-pets-deficientes-exige-muito-carinho.shtml
A situação de animais domésticos abandonados é algo que afeta todos os moradores de uma cidade. Dados da World Animal Protection Brasil afirmam que, embora não exista um dado concreto a respeito de quantos cães e gatos vivem nas ruas, calcula-se que apenas 20% dos pets brasileiros sejam oficialmente domiciliados. 70% são semidomiciliados, ou seja, recebem cuidados de uma pessoa ou comunidade, mas vivem parcialmente nas ruas, e 10% estão totalmente abandonados.
Estar nas ruas significa estar sujeito à fome, doenças, atropelamentos e maus-tratos. Por isso, a ONG, que já possui 50 anos de funcionamento, preparou um guia para ajudar pessoas que gostariam de tirar cães e gatos das ruas, mesmo que não possa adotá-lo como tutelado. Entre os passos estão:
- Tirar da rua e levar para uma casa, ainda que temporária, mantendo comida e cuidados simples;
- Conferir se o animal não está perdido, avisando aos parentes, amigos próximos e vizinhos. Também é boa ideia usar as redes sociais para avisar os donos;
- Levar ao veterinário o quanto antes e prezar pela castração do animal antes de sua doação;
- Levar à feiras de adoção e ONGs. Se alguém demonstrar interesse em adotar o pet, buscar saber concretamente quem é e se possui responsabilidade e comprometimento suficiente para cuidar de um animal.
FONTE: Proteção Animal Mundial
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