Foto: Dee Hartley
Toda esta história se passou em Montgomery, no Alabama. Em 2007, o pitbull Louis Vitton foi agredido pelo filho de seu tutor, que ateou fogo nele, um caso que chocou toda a cidade. Muito ferido, o cão tinha poucas possibilidades de sobreviver e quase foi sacrificado.
Porém, mesmo em meio a tanta dor, Louis se agarrou à vida e não parava de balançar a cauda e tentar lamber os veterinários. O abuso deixou-o com queimaduras em mais de 70 por cento de seu corpo, e ele precisou passar por 33 cirurgias.
Durante sua recuperação, o cachorro começou a receber visitas do casal Dee e William Hartley, e após o julgamento do infrator, o adotaram como mais um membro da família. “Ele é maravilhoso, e nós nos sentimos muito abençoados por podermos aproveitar o seu caso para fazer com que abrigos e resgatadores tragam isso à tona”, disse Hartley ao jornal americano The Dodo.
Fotos: Dee Hartley
Via ANDA
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Ter respeito pelos animais é uma das premissas de valor da Pet Model Brasil. Por este motivo, compartilhamos o texto da cerimonialista Cláudia Matarazzo, do blog Case e Arrase, também reproduzido por ONGs de proteção animal.
Leia a seguir:
Tenho ouvido histórias incríveis e, dia desses fiquei literalmente arrepiada de puro horror com a falta de noção de algumas noivas – sem falar nos padres, que permitem esses excessos. Uma mão segura um cartão de papel branco onde está pousada uma borboleta nas cores laranja, tons cremes e preto.
Era uma noite linda em São Luis, no Maranhão onde, numa das casas mais bacanas da cidade , reuniram-se cerca de 200 profissionais de casamentos com algo como 30 noivas. A idéia era trocar experiências e falar das noividades do mercado.(Assim mesmo: noividades, pois são tantas as novas idéias de produtos e serviços que a gente precisa se atualizar o tempo todo).
Aí uma cerimonialista perguntou o que eu achava da moda de soltar borboletas no Igreja ao final do casamento. Ora, já ouvi falar dessa coisa bem brega (e ecológicamente criminosa) mas achava que fora um caso isolado de uma noiva muito sem noção. Engano meu: a moda continua – e com requintes de crueldade!
Embatuquei na pergunta: disse que achava de péssimo gosto e pedi detalhes do procedimento. E ouvi de várias – não apenas uma, mas vááárias profissionais os seguintes relatos:
Como é que ninguém vê nada? – as borboletas chegam de Salvador ( alô Ibama da Bahia!!) em caixas furadas para ventilar mas pequenas para que não se mexam muito. E, no aperto, se estressam e muitas morrem.
Ainda: como não é uma coisa baratinha, as noivas exigem que sejam contadas e, para isso, é preciso abrir as caixas. E para que não voem, elas são colocadas por um certo tempo na geladeira, assim” desmaiam” e podem ser contadas.
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Via Case e Arrase – Cláudia Matarazzo