Chamou a atenção das redes sociais na última semana o vídeo do General Teófilo Gaspar, do Comando Militar da Amazônia (CMA), onde uma onça toma banho de rio ao lado de alguns militares. Seu nome é Jiquitaia e desde o início do ano tornou-se o mascote do Comando, após ter sido resgatada da posse de um caçador no município de Tefé, a 520 quilômetros de Manaus.
Fotos: Reprodução/G1
Segundo a entidade, na época a onça tinha 4 meses de vida e demonstrava ter sofrido maus tratos. O seu temperamento “arisco” lhe fez ganhar o nome de Jiquitaia, em menção à formiga de mesmo nome. Após o resgate, permaneceu por 40 dias no Centro de Instrução de Guerra na Selva (Cigs), onde foi tratada por uma equipe de biólogos e veterinários. O CMA é uma instituição cadastrada pelo Instituto Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) como mantenedora da fauna, e por isso, pode manter o animal após sua recuperação.
Hoje, Jiquitaia tem 10 meses, 32 kg – apenas um terço do que poderá chegar na fase adulta – e come 2kg de ração para gatos por dia. Sua jaula possui 20X8m e foi construída com o objetivo de lhe dar total conforto. Além disso, fora da jaula, a onça corre pela mata e sobe em árvores. Segundo os militares, os banhos de rio servem para ajudá-la a relaxar. O animal – que se tornou mascote do CMA – será usado também em desfiles militares.
FONTE: G1
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Há nove anos Angela Borges e Luci Lafusa decidiram criar um projeto para ajudar crianças com câncer na cidade de São Paulo. Elas decidiram levar cachorros para interagir com os pequenos durante os tratamentos hospitalares. Surgiu assim o projeto Amicão.
Após esta quase década, a ciência vem fomentar o trabalho: a revista ‘Science’ publicou esta semana um estudo realizado pela Academia Americana de Pedratria, comprovando a eficácia da Terapia Assistida com Animais. A pesquisa acompanhou o tratamento de 68 crianças e adolescentes entre 3 e 17 anos.
Fonte: Catraca Livre
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