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Como um exemplo de um alarmante caso que cresce pelo mundo, o bebê orangotango Budi se tornou nome repetido nas páginas de notícias do reino animal. Durante 10 meses ele foi explorado como brinquedo cativo na Indonésia. A tutora o mantinha em uma minúscula gaiola e o alimentava apenas com leite condensado até que decidiu entregá-lo ao International Animal Rescue (IAR).

Foto: Reprodução/IAR

Foto: Reprodução/IAR

Segundo a equipe de resgate, o sofrimento de Budi era aparente. Mesmo nas mãos de especialistas, o mais leve toque o enche de medo e o leva a gritar de dor. A desnutrição profunda e a negligência pela qual passou tiraram por um momento as esperanças da equipe de veterinários de sua sobrevivência. Mas, a IAR conta que o orangotango apresenta a cada dia uma recuperação consistente e que em 6 anos poderá voltar ao seu habitat natural.

De acordo com um relatório do World Wildlife Fund, fêmeas de orangotango são frequentemente caçadas e mortas para que seus jovens filhotes possam ser vendidos no mercado de animais exóticos. Sem a nutrição fornecida por suas mães, estima-se que quatro a cinco bebês orangotangos morrem para cada um que sobrevive o tempo suficiente para adentrar no mercado.

FONTE: Anda News

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O trabalho voluntário de Maria Dickin começou no East End, um bairro pobre de Londres, onde o sofrimento de cães, cabras, coelhos e gatos com sarnas e ossos fraturados a comoveu sobremaneira. Então, ela abriu a clínica Enfermaria Popular para Animais Doentes (PSDA em inglês),  onde pessoas que viviam em situação de pobreza podiam levar seus animais doentes e feridos para tratamento gratuito.

A necessidade era tão grande que a clínica rapidamente se popularizou. A ponto de ser necessário que a polícia controlasse as multidões que procuravam os tratamentos. Em 4 anos, o PDSA forneceria tratamento para aproximadamente 40 mil animais por ano.

Foto: Reprodução/CatracaLivre

Foto: Reprodução/CatracaLivre

FONTE: ANDA

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