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A justiça do Zimbábue anunciou que o dentista americano Walter Palmet, de 55 anos, não será acusado pela morte do Leão Cecil, que aconteceu em julho deste ano. De acordo com o ministério do meio ambiente, os documentos do caçador estavam “em ordem” e permitiam a caçada no país. Theo Bronkhorst, guia do safári, e Honest Trymore Ndlovu, morador local, responderão pelo crime.

Foto: Reprodução/Catraca Livre

Foto: Reprodução/Catraca Livre

Palmer afirma que não sabia que Cecil era um tesouro nacional, de outra forma o teria poupado. A diretora de vida silvestre da World Animal Protection, Kate Nustedt rebateu: “Não importa se a morte de Cecil foi dentro da lei, mas sim a crueldade do ato. As leis precisam proteger os animais silvestres, não as pessoas que os caçam e matam”.

Cecil foi atingido por uma flecha e sobreviveu durante 40 horas, antes de ser baleado. O leão vivia em uma área protegida no Parque Nacional Hwange e foi atraído para uma propriedade vizinha.

Confira todos os detalhes desta reportagem aqui.

FONTE: Catraca Livre