Foto: Dee Hartley
Toda esta história se passou em Montgomery, no Alabama. Em 2007, o pitbull Louis Vitton foi agredido pelo filho de seu tutor, que ateou fogo nele, um caso que chocou toda a cidade. Muito ferido, o cão tinha poucas possibilidades de sobreviver e quase foi sacrificado.
Porém, mesmo em meio a tanta dor, Louis se agarrou à vida e não parava de balançar a cauda e tentar lamber os veterinários. O abuso deixou-o com queimaduras em mais de 70 por cento de seu corpo, e ele precisou passar por 33 cirurgias.
Durante sua recuperação, o cachorro começou a receber visitas do casal Dee e William Hartley, e após o julgamento do infrator, o adotaram como mais um membro da família. “Ele é maravilhoso, e nós nos sentimos muito abençoados por podermos aproveitar o seu caso para fazer com que abrigos e resgatadores tragam isso à tona”, disse Hartley ao jornal americano The Dodo.
Fotos: Dee Hartley
Via ANDA
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Quando passava em uma estrada nos arredores de Socorocaba, interior do estado de São Paulo, a cabeleireira Bruna Chaves de Almeida Yungh encontrou um pit bull abandonado e com muitos ferimentos. Compadecida, Bruna decidiu abrir a porta do carro – e de sua vida – para o cão, acolhendo-o.
Fotos: Reprodução/Carlos Dias G1 – Arquivo Pessoal/Bruna Almeida
Batizado de Hércules, o pit bull começou um processo de recuperação físico e psicológico. O pet havia pego sarna e tinha medo de conviver com outros animais. Quem o ajudou foi Amora, a pastor-alemão de Bruna. “Ela praticamente ensinou ele a sair na rua. Quando eu tentava levar o Hércules para passear, ele travava. Já quando iam os dois, parece que ele se sentia mais seguro e eles andavam juntos”, comenta.
Hoje, apesar de pertencer a uma raça que ainda assusta as pessoas, Hércules ganhou a simpatia e o coração da família e amigos, que gostam de brincar com ele jogando bolinhas. O pet agora mora na casa da mãe de Bruna, Neuza Teixeira Almeida.
FONTE: G1
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