O governo da Holanda dá exemplo ao mundo ao se tornar o primeiro país sem cães abandonados nas ruas. E o principal: sem sacrificar quaisquer animais ou colocá-los em um canil em péssimas condições. DogsinCars3

A conquista aconteceu por conta de duas ações pontuais.O governo assumiu o custo de esterilização e organizou campanhas maciças para fazer com que os proprietários de cães de estimação pudessem esterilizá-los gratuitamente, caso quisessem.O país também tem leis que são muito duras com as pessoas que abandonam cães. Elas atingem a casa dos milhares de euros.

Antes
Embora houvesse campanhas de sensibilização para a causa e multas aplicáveis, as ruas da Holanda estavam cheias de cães. Isso se devia em grande parte ao fato de que as pessoas preferiam comprar cães de raça pura a adotarem um animal.Por isso, era necessário impedir que os cães que viviam nas ruas continuassem a se reproduzir.

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Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/como-a-holanda-se-tornou-primeiro-pa%C3%ADs-do-mundo-120635246.html

O Jornal digital C do ABC traz a tona uma denúncia sobre o crescimento dos animais abandonados no final do ano em São Caetano do Sul. Na época de festas, muitas famílias decidem por deixar os animais na rua por não ter local adequado para deixá-los durante este período ou condições de cuidá-los.

A superlotação de Centro de Zoonoses da cidade também contribui para a situação do aumento, já que os cães passam a ser apenas cadastrados, mas não abrigados enquanto procuram um novo lar. O projeto de ampliação do canil municipal está prevista para janeiro. Desde 2013, cerca de 400 cães e gatos foram adotados na cidade.

Enquanto isso, o CCZ faz feiras de adoção na cidade de segunda a sexta, no prédio do Centro Integrado de Vigilância à Saúde (Civisa), situado na Rua Justino Paixão, 141, Bairro Mauá.

Via o C do ABC

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A situação de animais domésticos abandonados é algo que afeta todos os moradores de uma cidade. Dados da World Animal Protection Brasil afirmam que, embora não exista um dado concreto a respeito de quantos cães e gatos vivem nas ruas, calcula-se que apenas 20% dos pets brasileiros sejam oficialmente domiciliados.  70% são semidomiciliados, ou seja, recebem cuidados de uma pessoa ou comunidade, mas vivem parcialmente nas ruas, e 10% estão totalmente abandonados.

Foto: Noelly Castro/ World Animal Protection

Foto: Noelly Castro/ World Animal Protection

Estar nas ruas significa estar sujeito à fome, doenças, atropelamentos e maus-tratos. Por isso, a ONG, que já possui 50 anos de funcionamento, preparou um guia para ajudar pessoas que gostariam de tirar cães e gatos das ruas, mesmo que não possa adotá-lo como tutelado. Entre os passos estão:

  • Tirar da rua e levar para uma casa, ainda que temporária, mantendo comida e cuidados simples;
  • Conferir se o animal não está perdido, avisando aos parentes, amigos próximos e vizinhos. Também é boa ideia usar as redes sociais para avisar os donos;
  • Levar ao veterinário o quanto antes e prezar pela castração do animal antes de sua doação;
  • Levar à feiras de adoção e ONGs. Se alguém demonstrar interesse em adotar o pet, buscar saber concretamente quem é e se possui responsabilidade e comprometimento suficiente para cuidar de um animal.

 

 

 

 

 

FONTE: Proteção Animal Mundial

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