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O casal Benjamin e Hope Jordan havia se mudado para o estado da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, havia pouco tempo quando decidiram procurar uma babá para cuidar de seu pequeno filho, Finn. Após cinco meses de relacionamento, os pais perceberam que o cachorro da família, Killian, começou a ter um comportamento estranho perto da babá.

“Cinco meses após contratarmos a babá, notamos que Killian assumia um comportamento protetor sempre que ela aparecia”, contou Benjamin ao canal WCSC. “Killian é muito dócil, mas ao vê-la, ele se tornava agressivo e certa vez tentara atacá-la”, conta.

A mudança de atitudes do cão chamou a atenção da família, que decidiu colocar um celular debaixo do sofá com o gravador ativo. O resultado provou que a babá gritava e batia na criança. Ela foi denunciada e presa. Os Jordan permanecem extremamente gratos a Killian, um verdadeiro herói.

Via ANDA

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Em 2003 um fato inusitado surpreendeu os funcionários de um abrigo municipal em Sant Louis, nos Estados Unidos. Um dos cães que havia sido colocado na câmara de monóxido de carbono sobreviveu inexplicavelmente. Desde então Quentin é um símbolo da luta contra o uso deste tipo de método de abatimento de animais e já esteve em jornais, revistas e programas de TV. Em 2015, o pet completou 12 anos de sua segunda chance.

Fotos: Randy Grim

O tutor de Quentin é Randy Grim, que o adotou logo após o acontecido. Ele é fundador da Stray Rescue of Saint Louis, uma entidade que resgata e busca animais de rua e escreveu um livro sobre a história de seu pet, chamado Miracle Dog (Cão Milagroso). “As pessoas devem saber que as câmaras de gás são, normalmente, um pouco maiores que uma máquina de lavar roupas. O monóxido de carbono, encontrado no escapamento de veículos, é bombeado para dentro e mata os animais de forma angustiante”, diz no site de sua ONG.

O aniversário da segunda chance de Quentin foi comemorado em um restaurante, alvo da campanha contra maus-tratos aos animais. Ao longo de 12 anos, a dupla já conseguiu fechar mais de 100 câmaras da morte.

FONTE: ANDA

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A rinoceronte branco Nola, que vivia no San Diego Zoo Safari Park nos Estados Unidos, foi sacrificada no último domingo (22) aos 41 anos. Nola era um dos quatro últimos representantes da espécie do mundo.

          Foto: AP Photo/Lenny Ignelzi, File

O animal passou por uma eutanásia após enfrentar uma série de problemas de saúde relacionados à sua idade avançada, como a artrite e um abcesso em seu quadril. Nola era atração do parque desde 1986.

Com sua morte, restam apenas três rinocerontes brancos vivos no mundo. Todos estão em um santuário no Quênia.

FONTE: G1

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