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O casal Benjamin e Hope Jordan havia se mudado para o estado da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, havia pouco tempo quando decidiram procurar uma babá para cuidar de seu pequeno filho, Finn. Após cinco meses de relacionamento, os pais perceberam que o cachorro da família, Killian, começou a ter um comportamento estranho perto da babá.

“Cinco meses após contratarmos a babá, notamos que Killian assumia um comportamento protetor sempre que ela aparecia”, contou Benjamin ao canal WCSC. “Killian é muito dócil, mas ao vê-la, ele se tornava agressivo e certa vez tentara atacá-la”, conta.

A mudança de atitudes do cão chamou a atenção da família, que decidiu colocar um celular debaixo do sofá com o gravador ativo. O resultado provou que a babá gritava e batia na criança. Ela foi denunciada e presa. Os Jordan permanecem extremamente gratos a Killian, um verdadeiro herói.

Via ANDA

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Como um exemplo de um alarmante caso que cresce pelo mundo, o bebê orangotango Budi se tornou nome repetido nas páginas de notícias do reino animal. Durante 10 meses ele foi explorado como brinquedo cativo na Indonésia. A tutora o mantinha em uma minúscula gaiola e o alimentava apenas com leite condensado até que decidiu entregá-lo ao International Animal Rescue (IAR).

Foto: Reprodução/IAR

Foto: Reprodução/IAR

Segundo a equipe de resgate, o sofrimento de Budi era aparente. Mesmo nas mãos de especialistas, o mais leve toque o enche de medo e o leva a gritar de dor. A desnutrição profunda e a negligência pela qual passou tiraram por um momento as esperanças da equipe de veterinários de sua sobrevivência. Mas, a IAR conta que o orangotango apresenta a cada dia uma recuperação consistente e que em 6 anos poderá voltar ao seu habitat natural.

De acordo com um relatório do World Wildlife Fund, fêmeas de orangotango são frequentemente caçadas e mortas para que seus jovens filhotes possam ser vendidos no mercado de animais exóticos. Sem a nutrição fornecida por suas mães, estima-se que quatro a cinco bebês orangotangos morrem para cada um que sobrevive o tempo suficiente para adentrar no mercado.

FONTE: Anda News

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Com o aumento da presença de gambás na zonas urbanas aumentaram também os casos de denúncias de maus-tratos contra estes bichinhos. Mesmo sendo protegidos por lei ambiental, parte da população ainda se 2assusta com sua presença e os considera como pragas.

Foto: Reprodução

Foto: Reprodução

Nas últimas semanas uma denúncia deste tipo chamou a atenção da web. Uma gambá fêmea entrou em um prédio no Rio de Janeiro e foi espancada pelos moradores. Uma das moradoras tentou resgatá-la e contou sua experiência no Facebook. O post obeteve mais de 141 mil curtidas e 81.400 compartilhamentos.

A partir de outubro a vulnerabilidade da raça cresce, pois as fêmeas entram em período de reprodução. Podem gerar de 4 a 11 filhotes, que serão carregados na bolsa marsupial até se desenvolverem. Isso as torna mais pesadas e com locomoção mais lenta, facilitando a captura e acidentes como atropelamentos.

 

Segundo especialistas, poucas pessoas conhecem a importância da espécie dentro do ecossistema. A biológa Daniela Lima explica: “Os gambás são excelentes controladores de populações de pequenos roedores e serpentes, inclusive as peçonhentas. Além disso, são grandes dispersores de sementes – ao se alimentarem de frutos, e defecarem em suas andanças, vão plantando árvores. Há algumas sementes que só germinam quando passam pelo trato digestório dos animais.”

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FONTE: Jornal Extra