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Um relatório publicado pelo periódico Review on Antimicrobial Resistance aponta que o número de antibióticos usados em cultivos e criações de animais precisa ser drasticamente diminuído. Segundo o texto, o uso exagerado das substâncias tem feito com que um número de bactérias desenvolvam resistência à medicamentos, tornando assim algumas doenças difíceis de serem combatidas.

Foto: Reprodução/G1/BBC Saúde

O quadro despertou a atenção da comunidade científica a partir de um caso identificado na China, onde foi encontrada uma bactéria resistente à colistina proveniente de animais criados por agricultores. A bactéria já foi detectada em pacientes hospitalares. Geralmente, a maioria das quantidades de antibióticos são usados com propósito de acelerar o crescimento dos animais e prevenir infecções.

O economista Jim O´Neill, líder do estudo, aponta que 10 milhões de pessoas morrerão por causa de infecções resistentes a antibióticos em 2050 se esta tendência não for revertida. O’Neill destaca em seu trabalho que a maioria das evidências científicas apontam para uma necessidade de redução do uso de antibióticos.

Ele indica que uma meta razoável para o uso de antibióticos pela agricultura seria de 50 mg para cada 1 kg de animais – um nível já colocado em prática por um dos principais países exportadores de carne de porco do mundo, a Dinamarca. “Agora é a hora de haver uma reação global para restringir ou proibir o uso de antibióticos para acelerar o crescimento ou prevenir doenças”, afirma.

Via G1
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A maioria das pessoas já ouviu falar ou assistiu a uma das novas modas da internet: fazer vídeos colocando pepinos ao lado de gatos em seus momentos de alimentação ou sono e vê-los tomando sustos, pulando de alturas surpreendentes ou fazendo caras e bocas para tentar descobrir o que está se passando. Porém, especialistas e veterinários têm se colocado contra esse tipo de atitude. O especialista em comportamento animal Jill Goldman afirma. “Se você está estressando o animal de alguma maneira, provavelmente isso não faz bem. É algo condenável. Praticamente um convite para as pessoas assustarem seus animais”. O motivo pelo qual os felinos se assustam tanto com os inofensivos vegetais ainda é desconhecido.

FONTE: Mundo Estranho

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Como um exemplo de um alarmante caso que cresce pelo mundo, o bebê orangotango Budi se tornou nome repetido nas páginas de notícias do reino animal. Durante 10 meses ele foi explorado como brinquedo cativo na Indonésia. A tutora o mantinha em uma minúscula gaiola e o alimentava apenas com leite condensado até que decidiu entregá-lo ao International Animal Rescue (IAR).

Foto: Reprodução/IAR

Foto: Reprodução/IAR

Segundo a equipe de resgate, o sofrimento de Budi era aparente. Mesmo nas mãos de especialistas, o mais leve toque o enche de medo e o leva a gritar de dor. A desnutrição profunda e a negligência pela qual passou tiraram por um momento as esperanças da equipe de veterinários de sua sobrevivência. Mas, a IAR conta que o orangotango apresenta a cada dia uma recuperação consistente e que em 6 anos poderá voltar ao seu habitat natural.

De acordo com um relatório do World Wildlife Fund, fêmeas de orangotango são frequentemente caçadas e mortas para que seus jovens filhotes possam ser vendidos no mercado de animais exóticos. Sem a nutrição fornecida por suas mães, estima-se que quatro a cinco bebês orangotangos morrem para cada um que sobrevive o tempo suficiente para adentrar no mercado.

FONTE: Anda News

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