Passear com um animal de estimação na terceira idade reduz o sedentarismo, o que previne doenças e melhora a qualidade de vida

Ser dono de um cachorro pode lhe tornar uma pessoa mais saudável. De acordo com um novo estudo, publicado no periódico científico Journal of Epidemiology and Community Health, pessoas que passeiam com cachorros são menos sedentárias – o que leva a crer que cuidar do animal de estimação as torna mais ativas.

Pesquisadores da Universidade de East Anglia e da Universidade de Cambridge analisaram os hábitos cotidianos de 3.123 britânicos, entre 49 e 91 anos de idade, que fizeram parte de uma pesquisa. Cerca de 20% dos participantes tinham um cachorro em casa. Entre eles, cerca de 65% costumavam passear com o animal.

Em dias frios e chuvosos, os resultados foram melhores em relação a outras atividades físicas.

Mesmo em dias ruins

Os cientistas descobriram que aqueles que não tinham um cachorro eram mais sedentários durante o dia do que as que passeavam com os seus cães – cerca de 30 minutos mais. No geral, todos os participantes eram menos ativos nos dias mais frios e chuvosos, mas até mesmo nos dias ruins, os que costumavam passear com os animais eram mais ativos do que os outros – cerca de 12 minutos mais.

“Considerando as condições climáticas, ficamos realmente surpreendidos com a diferença entre aqueles que caminhavam com os cães e o resto dos participantes do estudo”, disse Yu-Tzu Wu, pesquisador da Universidade de Cambridge, ao jornal on-line britânico The Independent.

Fonte: Veja

Apesar do senso comum, os alvos do mosquito Aedes aegypti não são apenas as pessoas, mas também seres felpudos e de quatro patas. Pois é, como se já não bastasse a transmissão para seres humanos, o famoso “mosquito da dengue” também transmite uma grave doença nos cães: a Dirofilariose.

dirofilariose, também conhecida como verme do coração, é uma zoonose, causada pelo filarídio Dirofilaria immitis que ataca preferencialmente cães, mas também outros mamíferos domésticos e até mesmo o homem. Esta enfermidade é muito comum em cidades litorâneas e de clima quente, no entanto há o relato de vários casos em cidades interlitorâneas longe do litoral. A dirofilariose canina é uma doença que tem entre seus vetores o mosquito transmissor da dengue, do zika vírus e do chikungunya. aedes egipty

A partir do momento em que o Aedes aegypti contaminado com a dirofilária pica o cão, o verme é transmitido para o animal, caindo na corrente sanguínea e indo direto ao coração, onde instantaneamente começa a causar danos. Podendo atingir até 20 centímetros de comprimento. É um verme que fica em forma de novelo. O animal infectado chega a abrigar no coração dez larvas ou até mais. Este parasita se alimenta dos componentes do sangue, nutrientes e proteínas do animal e causando cansaço, dificuldade para se exercitar, tosse e edema pulmonar. dirofilariose

Além do Aedes aegypti mosquitos dos gêneros CulexAnopheles também transmitem essa doença.

Fonte: infoescolaultimosegundo    Imagens: Reprodução/ canilmadjarof/ igpublic/

Pet shops do Paraná devem filmar serviços de banho e tosa

Após dois anos para se adaptarem, os pet shops paranaenses agora são obrigados por Lei a gravar os serviços de tosa e banho de cães e gatos. A medida passou a valer no último dia 10 de janeiro e faz parte da última fase de regulamentação da Lei 17.949/2014, proposta pelo deputado estadual Rasca Rodrigues (PV) com o objetivo de combater as frequentes denúncias de maus tratos dos animais nos estabelecimentos.
Em janeiro de 2014, quando a Lei entrou em vigor, os pet shops já tinham a responsabilidade de permitir aos clientes a visualização dos serviços no local por meio de vidros transparentes. Agora, nesta nova etapa, os estabelecimentos devem gravar os serviços, armazenar as gravações por seis meses e fornecê-las aos clientes que o solicitarem. pet bath
“Há três anos, quando propusemos a Lei, poucos estabelecimentos ofereciam a transparência no local, muito menos a gravação. Hoje percebemos que as duas medidas têm um custo benefício bom e são eficientes para diminuir denúncias de maus tratos nos locais”, explicou Rasca Rodrigues, que coordena a Frente Parlamentarem Defesa dos Animais da Assembleia Legislativa.
Vista com ceticismo no início pelos proprietários dos pets, a nova regra ganhou adesão e apoio da maioria dos estabelecimentos, de acordo com o parlamentar. Segundo levantamento feito com pet shops de Curitiba, pela assessoria do deputado, 70% dos estabelecimentos já oferecem a gravação dos serviços aos clientes ou estão concluindo a adaptação. Já a transparência nos locais chega a quase 100%.
A proprietária Edna Robasso, do Veterinária Bairro Alto, conta que a adaptação com câmeras é positiva tanto para os clientes quanto para os próprios pets. “Tive um caso de um cliente sugerir que o seu cão foi maltratado durante o banho. Disse a ele que tinha a gravação do serviço e ele nem quis ver. Por isso acho muito importantes as adaptações que a Lei pede”, disse Edna.
Se a segurança é ponto forte para os pet shops, para os clientes é imprescindível. A advogada Juliana Salles utiliza semanalmente os serviços de banho e tosa para seus dois cães e garante que só os leva em estabelecimentos adaptados pela nova legislação. “Sempre faço questão de acompanhar os serviços no local, com transparência. Não levo meus cães em pet shops que não ofereçam esta confiança”, garantiu.
Com a regulamentação completa da Lei 17.949, os pet shops que não fizerem a adaptação estão sujeitos a multa de R$ 10 mil.

Fonte: Por Assessoria de Imprensa, com colaboração de Adriano Rima.

Sabe quando o seu cãozinho apronta pra valer e você resolve dar uma bronca? Bom, normalmente o cãozinho fica mexendo a cabeça de um lado para o outro. Acredite, ele não faz isso para amolecer o seu coração, mesmo que essa prática funcione. O que acontece é que ele pode estar com dificuldade de ver o seu rosto.

Tanto os olhos, quanto a boca, são componentes importantes para formar as expressões faciais do ser humano. Como os cachorros possuem uma inteligência emocional elevada, eles conseguem “ler” o rosto para obter informações sobre o estado emocional de qualquer pessoa.

No entanto, é preciso ver as feições para fazer essa decodificação. E isso pode ser um problema para os cães.De acordo com uma pesquisa publicada no site Psychology Today, o focinho do cachorro faz com que ele não consiga ver a parte inferior do rosto humano. Assim, para facilitar a visualização das características faciais de seu dono, ele inclina a cabeça.

Para entender como funciona o mecanismo, basta você colocar seu punho na frente de seu nariz. Desse modo, você tem a noção de como é ter um focinho atrapalhando a sua visão.

Para conferir os detalhes dessa matéria clique aqui 

 

Foto: A tribuna

Foto: A tribuna

Na medida em que os animais crescem, a preocupação com a alimentação adequada é fundamental para que a saúde e o bem-estar dos bichinhos sejam mantidas. Saber o tipo de refeição e a quantidade de alimento é um fator básico para a construção de uma alimentação regrada.

 

Dados como idade, raça, porte, nível de atividade física e ração escolhida são levados em conta quando for calcular a quantidade de ração para dar ao pet. É possível seguir as recomendações da embalagem, a maioria fornece uma tabela relacionando o alimento com o peso e idade do animal.

Confira abaixo algumas dicas da veterinária Beatriz Ribacionka sobre alimentação:

  • Sabendo a quantidade diária que o cão deve comer, o ideal seria dividi-la em várias porções ao longo do dia, em vez de deixar a ração disponível o tempo todo.
  • Se o alimento ficar exposto durante muito tempo pode perder sua qualidade e, ainda, atrair animais indesejados (ratos e baratas, por exemplo).
  • Se o cachorro comer toda sua comida de uma vez, ele pode passar mal, com consequências graves. É claro que existem exceções e, antes de fazer qualquer alteração na alimentação do seu cão, é muito importante conversar com o médico-veterinário.

Para saber mais detalhes sobre as doses certas de alimentação do seu pet clique aqui 

 

Nada de cachorros dominando o espaço, agora o “gatil” está tomando conta do pedaço. Os chamados canis em geral fornecem serviços para animais, como hospedagem, preparação, aulas de treinamento, vendas de animais de estimação e transporte.

Mesmo que a grande maioria dos animais de estimação do canil seja os cães, vem crescendo uma tendência do “gatil”, que é basicamente um canil adaptado para gatos. O gatil pode ser uma melhor opção aos gatinhos pois trata-se de um local adaptado às necessidades específica de cada felino.

Como em todo lugar, é necessário ficar atento aos cuidados que seu gatinho terá. Verificar as condições de limpeza, se está arrumado, sem cheiros e limpo. Observe também as áreas comuns do lugar, se há segurança nas janelas e portas, no caso de fuga dos animais.

Foto: Dicas para gateiros

Foto: Dicas para gateiros

 

Via Estimação

Para saber mais detalhes do exclusivo “gatil” clique aqui 

 

A preocupação sempre existe, pois os números dos casos de pessoas picadas pelo mosquito Aedes Aegypti aumentam sempre, principalmente nessa época próximo ao verão. Mas, e seu animalzinho, corre algum risco de ser infectado?

A resposta é NÃO. Os cachorros não podem pegar dengue. Embora o aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, seja capaz de picar outros animais, ele só consegue transmitir a doença para o homem, que é o único reservatório vertebrado do vírus. Portanto, mesmo que o seu cãozinho seja picado pelo mosquito transmissor da doença, ele não terá dengue.

Foto: ANDA

Foto: ANDA

 

Segundo um estudo de 2001, publicado no “Journal of Medical Entomology”, uma das possíveis explicações para isto é que o sangue humano possui uma determinada concentração de uma proteína, denominada isoleucina, que é utilizada pelo mosquito para sintetizar as suas reservas energéticas e conseguir se reproduzir. Devido a isso, o mosquito escolhe se alimentar de sangue humano, transmitindo a doença.

Via ANDA (Agência de notícias de direitos animais)

Para saber mais detalhes sobre a dengue e outras doenças causadas por mosquitos, clique aqui 

 

Foto: prataviera

Foto: prataviera

O verão está chegando e as altas temperaturas não ficam de fora dessa estação. Os animais precisam de cuidados especiais e redobrados para evitar que sofram ou adoeçam.

A hidratação é fundamental. É essencial que deixe água fresca ou gelada sempre próxima ao bichinho. A sombra também é grande aliada para refrescar os peludos. A água de coco e os sucos naturais são ótimas sugestões. Mas é importante saber qual tipo de fruta deve ser dada aos pets, algumas são prejudiciais como a uva, carambola e frutas tóxicas. Para conhecer algumas frutas indicadas e aproveitar o máximo do que é natural clique aqui.

Outra preocupação é com o horário de passeios. Os donos devem evitar os horários mais quentes, entre  10h e 16h. As patinhas são sensíveis é indicado andar com eles em lugares de sombra, grama e pisos frios.  O protetor solar também é importante, alguns animais de pelo curto, pelagem branca ou de mucosas claras, precisam de filtro para protegê-los dos raios ultravioletas.

Via ANDA (Agência de notícias de direito animal)

Para saber mais detalhes sobre os cuidados com os pets no verão clique aqui 

 

O final de ano chegou! Época de enfeitar a casa, comer bem, dar presentes e é claro, descansar. Mas e os cuidados com os pets também entram em recesso?

Os cuidados aumentam e muito durante esse período de festas. As decorações normalmente são feitas por objetos pequenos e as iluminações não ficam de fora. Deve ser evitado enfeites pontiagudos ou cortantes, e devem ficar bem longe do alcance dos animais. A árvore natalina deve ser colada de forma estratégica para que de forma alguma venha cair sobre eles.

A alimentação é outro fator importante. É necessário ficar atento para que os alimentos da ceia não caiam no chão, assim como as bebidas alcoólicas, podem fazer muito mal ao animalzinho.

Foto: Francine Galdino

Foto: Francine Galdino

Via G1

Clique aqui e confira mais detalhes sobre os cuidados com o pets durante as festas de fim de ano.

Foto: www.mississaugaveterinaryclinic.ca

Foto: www.mississaugaveterinaryclinic.ca

O seu bichinho não precisa estar com aparência de doente para você levá-lo ao veterinário. O check-up é um exame de bem-estar, seu animal deve fazer para manter a qualidade da saúde em dia. Mas a dúvida é: quantas vezes ao ano é preciso levar o meu bichinho de estimação ao médico veterinário?

A quantidade de check-up do animalzinho depende da idade e do estado de saúde. Se o animal for filhote é recomendável levá-lo mensalmente para realização do exame. Quando o animal é adulto é necessário realizar o check-up anual e quando atinge a meia idade ou idosos são recomendados os exames semestrais.

Na dúvida consulte sempre o médico veterinário, ele está na melhor posição para recomendar quantas vezes o seu bichinho de estimação deve realizar o exame de bem-estar, com base em sua raça específica, estado de saúde e estilo de vida.

Durante um exame de rotina de bem-estar o médico veterinário faz perguntas sobre a dieta do seu bichinho, exercícios, sede, respiração, comportamento, hábitos, estilo de vida e saúde em geral. Seu veterinário também irá realizar um exame físico. Com base nos resultados o médico dará um direcionamento para o tipo de tratamento que ele necessita.

Na realização do exame físico o médico analisa alguns pontos como: se o seu animal é rápido e esperto, quanto tempo fica parado, se seu animal de estimação tem um peso e condição corporal adequado (nem muito gordo, nem muito magro), entres outros.

O que devo fazer antes de um exame de rotina?

Antes de marcar a a consulta com seu veterinário, você deve perguntar  se o animal deve ou não fazer jejum. Prepare-se com algumas informações básicas, como a marca e o tipo de alimento que seu bichinho come, se a família o alimenta com quaisquer sobras de comida, se você dá ao seu pet todos os suplementos, e se alguém na família tem notado algum problema.

Via Estimação.com

Para saber mais detalhes sobre o check-up do seu animal clique aqui

Foto: www.pinterest.com

Foto: www.pinterest.com

Se você é daqueles que gosta de colaborar para oferecer um lar cheio de amor para animais que foram abandonados e precisam de uma família, você está na matéria certa! Conseguir novos tutores para cachorros e gatos via redes sociais pode ser um caminho mais fácil e ótimo para alcançar pessoas interessadas.

Conhecer o seu próprio animal é algo essencial para o momento de divulgar informações sobre ele. Afinal, ninguém melhor do que você sabe os mimos, birras e necessidades. Para doar o um bichinho é necessário descrever o máximo de informações possíveis sobre ele. Conhecer a pessoa que está querendo adotar é primordial, assim saberá se ele ficará em boas mãos ou não.

As redes sociais surgiram como facilitadora para diversos meios e com a doação de animais não poderia ser diferente. Utilizar uma postagem com informações do seu animal possibilita interesse no círculo de amigos, familiares, colegas de trabalho, vizinhos, entidades religiosas entre muitas outras possibilidades de perfis vinculados com a sua página.  Quanto maior o número de pessoas que conhecem o seu animal de estimação e sabem que ele precisa de um novo lar, maiores serão as as chances do bichinho encontrar um lar adotivo.

Confira abaixo algumas dicas para a publicação nas redes sociais:

Características: O máximo de informações é imprescindível. As atividades diárias, manias, birras, necessidades devem ser descritas, assim como o temperamento do animal. A pessoa deve se encantar pelo o que o animalzinho realmente é.

Foto/Vídeo: Mostre diversas fotos do animal, os vídeos também são ótimas maneiras de apresentar um pouco do bichinho.

Status do animal: Deixe sempre atualizado, assim as pessoas saberão se o animal ainda precisa de um lar ou se já encontrou uma família.

Além das redes sociais há também abrigos e associação de proteção aos animais de sua cidade. Outro caminho é anunciar a adoção em jornais e revistas, porém são pagos e podem aumentar os custos do doador. Os classificados online podem ser uma opção mais viável, pois são gratuitos e normalmente o retorno é bem rápido.

Via Estimação.com

Clique aqui e confira mais detalhes sobre as formas de doação de animais nas redes sociais.

Foto: bella0.wordpress.com

Foto: bella0.wordpress.com

Dependendo da situação nem sempre é viável levar o cãozinho para viajar. Deixar os amiguinhos em casa durante a semana requer alguns cuidados. Mas, e quando for uma viagem longa? O coração aperta, não é? Mas nada melhor do que se planejar na decisão de levá-lo ou não.

Algumas pesquisas feitas no exterior mostram que em mais de 80% dos casos, os animais ficam abandonados quando os donos precisam sair de férias. Mas abandonar não é a alternativa correta, afinal, trata-se de um membro da família. Confira abaixo algumas sugestões para acomodar o seu cãozinho:

Se você não levar o cãozinho com você:

Hotel/Hospedagem: O seu amiguinho pode ficar hospedado em um Hotel especial para os animais e mantido por pessoas qualificadas, sem dúvida vão cuidar muito bem dele. Algumas clínicas veterinárias oferecem esse tipo de serviço. Vale procurar várias opções e buscar indicação por pessoas que já tenham utilizado esse serviço.

Amigo/ família: Nada melhor do que levar o seu cãozinho para um amigo ou membro da família. De preferência uma pessoa que gosta de animais e esteja livre para cuidar. A troca de favores é uma boa nesses momentos. Você cuida do animalzinho dele e quando ele precisar também cuidará do seu. Uma troca econômica e saudável para os dois.

Se você levar o cãozinho com você:

Carro: Se o você vai de carro fique atento se o seu cãozinho não sofre de mal estar quando está em movimento. Faça para ele uma refeição leve e durante a viagem faça alguns intervalos para ele passear e ir ao banheiro.

Ônibus/Metrô: Na opção de ir de trem, ônibus ou metrô,  no momento de fazer as reservas dos bilhetes de viagem, consulte as condições para levar animais.

Avião: Ao mesmo tempo que você reservar os seus bilhetes de viagem, diga que você pretende levar seu animal e saiba mais sobre as condições da viagem. Fique atento, pois as taxas variam de acordo com as empresas aéreas.

Via Estimação.com

Clique aqui e confira mais detalhes e cuidados com o seu cãozinho durante as viagens.